25 junho 2014

Resenha - Eu sou o mensageiro, Markus Zusak

Eu Sou O Mensageiro
Editora - Intrínseca 
Páginas - 318
Gênero - Romance de Suspense

Sinopse
Ed Kennedy leva uma vida medíocre, sem arroubos. Trabalha, joga cartas com cúmplices do tédio, apaixona-se por uma amiga que dorme com todos os vizinhos do subúrbio e divide apartamento com um cão velho. O pai alcoólatra morreu há pouco; a mãe parece desprezá-lo.
Certo dia, ele impede um assalto a banco e é celebrizado pela mídia. O ato heróico tem conseqüência. Logo depois, Ed recebe enigmáticas cartas de baralho pelo correio: uma seqüência de ases de ouros, paus, espadas, copas, cada qual contendo uma série de endereços ou charadas a serem decifradas. Após certa hesitação, rende-se ao desafio. Misteriosamente levado ao encontro de pessoas em dificuldades, devassa dramas íntimos que podem ser resolvidos por ele. 
A ele parece caber o papel do eleito, do salvador. Convencido disso, segue instruções e se perde entre ficções de estranhos e sua própria, embaçada, realidade. A certa altura pergunta-se: "Eu sou real?" 

Envolvente e Instigante 
Sério, quero muito que esse livro vire um filme, gostaria muito de ver na tela o que fiquei imaginando e criando em minha cabeça ao ler esse começo do inicio ao fim, adorei !!!
Não consegui parar de ler e sempre que terminava um capítulo, não via a hora de começar um novo para onde isso ia dar. 
Gosto de livros que me prendem e esse não foi diferente. 
A narrativa é super divertida, onde o próprio personagem central narra suas aventuras em volta dos mistérios que rola nas cartas de ases que ele recebe, as vezes pelo correio e as vezes por situações totalmente complicadas e embaraçosas. 
Tenho uma certa dificuldade de fazer resenhas sem dar spoilers, mas uma coisa eu garanto, recomendo de olhos fechados esse livro. 
Se você gostou do livro " A menina que roubara livros" esse você vai amar !!

Bjinhuss e até mais !!



18 junho 2014

Desafio Literário de Junho - A menina que roubava livros, Markus Zusak


Editora - Intrínseca 
Páginas - 494
Gênero - Romance
Sinopse
A trajetória de Liesel Meminger é contada por uma narradora mórbida, surpreendentemente simpática. Ao perceber que a pequena ladra de livros lhe escapa, a Morte afeiçoa-se à menina e rastreia suas pegadas de 1939 a 1943. Traços de uma sobrevivente: a mãe comunista, perseguida pelo nazismo, envia Liesel e o irmão para o subúrbio pobre de uma cidade alemã, onde um casal se dispõe a adotá-los por dinheiro. O garoto morre no trajeto e é enterrado por um coveiro que deixa cair um livro na neve. É o primeiro de uma série que a menina vai surrupiar ao longo dos anos. O único vínculo com a família é esta obra, que ela ainda não sabe ler.

Assombrada por pesadelos, ela compensa o medo e a solidão das noites com a conivência do pai adotivo, um pintor de parede bonachão que lhe dá lições de leitura. Alfabetizada sob vistas grossas da madrasta, Liesel canaliza urgências para a literatura. Em tempos de livros incendiados, ela os furta, ou os lê na biblioteca do prefeito da cidade.

A vida ao redor é a pseudo-realidade criada em torno do culto a Hitler na Segunda Guerra. Ela assiste à eufórica celebração do aniversário do Führer pela vizinhança. Teme a dona da loja da esquina, colaboradora do Terceiro Reich. Faz amizade com um garoto obrigado a integrar a Juventude Hitlerista. E ajuda o pai a esconder no porão um judeu que escreve livros artesanais para contar a sua parte naquela História. A Morte, perplexa diante da violência humana, dá um tom leve e divertido à narrativa deste duro confronto entre a infância perdida e a crueldade do mundo adulto, um sucesso absoluto - e raro - de crítica e público.


Comovente do início ao fim 
Confesso que gostei muito de ler o livro, mas ao ver o filme a emoção foi maior. 
Sabemos que o livro sempre tem mais detalhes, mais informações e que o filme precisa ser mais rápido e dinâmico, porém o pano de fundo central é o mesmo nos dois veículos - a Alemanha Nazista e a vida das famílias vítimas de um governo massacrado com a Segunda Guerra Mundial. 
Chorei litros no filme, já o livro trouxe muitos detalhes que deixou a narrativa um tanto quanto cansativa. 
Porém, tanto o livro quanto o filme passa a experiência exata de como foram esses anos comandados por Adolf Hitller, terríveis !!

Bjinhuss e até mais !!

01 junho 2014

Desafio Literário de Maio - Bridget Jones: No Limite da Razão, Helen Fielding


Bridget Jones: No Limite da Razão
Editora - Record
Páginas - 448
Gênero - Romance

Sinopse
Depois de muito sofrer, Bridget Jones finalmente arranjou um namorado. Mas sua vida, ao contrário do que suas fãs poderiam imaginar, não se resolve. Apenas surgem novos problemas. Como a falsa amiga, que vive dando em cima do consorte de nossa heroína. Apesar de tudo, Bridget consegue manter o bom humor neste livro que, como o antecessor - O Diário de Bridget Jones - também chegou ao topo das principais listas de mais vendidos em todo o mundo. 

Igual ao filme, só que não !!
Quem assistiu o filme de mesmo nome, verá que existe algumas diferenças em relação ao livro, confesso que gostei mais do enfoque que o filme deu do que o que foi retratado no livro, porém a leitura fluiu e teve até algumas partes engraçadas. 
Recomendo para quem gosta da serie e de gêneros água com açúcar. 

Bjinhusss